quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

Calma alma minha
Tuas lágirmas regam meu vazio
Jardim de mortalhas

Calma alma minha
Não algeme nossa alegria
Não congele nossa fantasia

Somos um só corpo

Um só sopro

Um só choro



Desaperte meu coração

Deixe-o chorar as mágoas

Relíquias da tristeza

















Te afastas de mim solidão
Liberte-se de meu ventre
Que este já não pulsa mais

Deixe- me assim
Sem nada sem fim sem ti
Sem eu!

O vazio me fará companhia