Diga-me quantas habitam em mim
Mulheres, feras, amantes
Vozes, surrurros
Silênciosos seres inconstantes
Fazes de mim ornamento de tua emoção
Devore-me no pulso da valsa
Enlaçe-me no caus incompreendido
Almas minhas
Destinadas a amar
A viver no eterno abismo da dor
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